22 junho 2015

O que é certo? O que é errado?

Quem me conhece sabe que sou uma pessoa bastante reservada.
Não sinto a necessidade de soprar aos 4 ventos tudo que acontece em minha vida.
Por conta disso algumas pessoas ficam até chateadas por eu não ficar falando tudo que se passa aqui dentro de casa. Só que cada um é diferente do outro e respeitar essas diferenças faz parte da vida.

Chega a ser até estranho uma pessoa como eu ter um blog. Mas o fato é que eu gosto de escrever, gosto de registrar e quero que meus filhos tenham esses registros pra sempre.
E alguns posts também faço pra ajudar outras mães, a fim de trocar experiências, que acho que é bem legal.

Graças a Deus até hoje nunca recebi um comentário de alguém chateado pelo que escrevi, afinal nenhum de meus posts jamais foi escrito diretamente para alguém. São só experiências e opiniões única e exclusivamente MINHAS.

Quando falo e defendo a amamentação, por exemplo, é porque sei e vivi os benefícios da mesma e por isso tento passar a experiência de forma que outras mães lutem também por ela. Defendo sim! Mas respeito quem não pôde, não conseguiu amamentar.

Quando exponho a minha experiência positiva de 2 partos cesárea não estou dizendo que você TEM QUE ter um parto cesárea também.

Por exemplo, a Beatriz NUNCA experimentou refrigerante na vidinha dela e quando vê alguma criança tomando ela diz baixinho pra mim: "Mamãe, ela está tomando caca".
Nunca ofereci e não deixo os outros oferecerem. Enquanto eu puder controlar isso eu vou controlar.
Em contrapartida muitos pais são contra seus filhos ficarem no tablet e aplicativos de celular muito tempo e assim tão pequeninos. A gente já não é tão rígido quanto a isso. Na verdade, nada rígidos.
EU, vejam bem, EU não vejo problema nesse contato precoce com os eletrônicos.
Agora, se ficar muito tempo durante o dia, aí eu fico brava. Pode usar, mas não o dia todo.

Citei esses 2 exemplos para dizer que cada mãe (e pai) sabem o que é melhor pra si e pro seu filho.
Cada um tem uma forma de educar.
Cada um defende o que acha correto, e isso não quer dizer que o que a outra mãe faz de diferente está errado.

Então, por favor, se você ler algum post meu e se ver nas entrelinhas PODE TER A CERTEZA de que é pura coincidência.

Beijos

08 junho 2015

A tatuagem dos filhos

Calma gente!
Não sou aloka que sai por aí tatuando os babies.
Filho meu só vai ter tatuagem depois dos 18, e com minha aprovação do desenho.
hahahahahaha, jura né?
Pois então...

Desde que engravidei do Lucas pensei em fazer mais uma tatuagem, dessa vez em homenagem a eles.
E há alguns dias falei da minha vontade pro marido, que topou.
Já tinha a ideia pronta e o contato do profissional.
Na verdade a ideia inicial era o símbolo do infinito com os nomes deles. Ficou bonito mas não para as costas, que pedia algo maior. Talvez no braço... mas como eu queria fazer num lugar que eu pudesse esconder e/ou mostrar quando eu bem entendesse nada melhor do que ser nas costas.

Na hora mesmo o tatuador desenvolveu o desenho com base em um que eu tinha mostrado.
Aí foi só sofrer um pouquinho durante 1h30 e pronto.
Eis o resultado:

Amor em forma de arte

Ps: não reparem no preto desbotado, quase cinza da minha tattoo antiga. A gente só percebe que o preto não é mais preto quando faz uma nova do lado.

Beijos e boa semana.