Esse ano foi um ano especial...
tantas coisas boas aconteceram...
algumas ruins também... mas já passou e só restam as lembranças e os aprendizados.
E a mais importante: em janeiro engravidei e em setembro nasceu nosso principezinho Lucas.
Não há como definir, explicar, mensurar a alegria que é ter 2 filhos maravilhosos.
Sou muito sortuda por isso.
Então esse Natal vai ser muito feliz: família reunida, com novo membro, todos com saúde e com muitos planos para 2015.
A vocês, que me acompanham por aqui quero deixar um grande abraço e desejos de um maravilhoso Natal, cheio de amor e paz e um ano novo de muita energia boa e realizações.
Até ano que vem!
ho ho ho
24 dezembro 2014
12 dezembro 2014
A segunda experiência na amamentação
Durante a gestação não me preocupei em preparar os seios.
A única coisa que martelava na minha cabeça era: EU VOU AMAMENTAR, custe o que custar.
Mesmo porque botei um pedacinho do pé na jaca e adquiri alguns quilinhos a mais do que eu imaginava. Entonces pensei: tudo bem, amamentando eu perco tudo.
Então Lucas nasceu e mamou bonitinho.
No hospital.
As enfermeiras vinham perguntar se ele estava mamando e se eu precisava de ajuda e a macaca velha aqui dizia NÃO, de boca cheia, achando que sabia tudo, afinal foram 2 anos e 2 meses de amamentação da Beatriz.
Mas aí foi só chegar em casa que a coisa desandou.
Lucas não tinha a "pega correta" e eu não conseguia ajudá-lo a ter.
Por consequência de alguns dias assim fiquei machucada e na hora de amamentar literalmente eu chorava de dor.
Não entendia o porquê dessa dificuldade novamente e só pedia a Deus pra me dar forças pra não desistir. Repetia pra mim mesma: EU QUERO E EU VOU AMAMENTAR!
E essa força de vontade me fez continuar, mesmo sofrendo.
Pra amenizar eu usei muito a pomada Lansinoh, que não precisa ser retirada na hora da mamada.
Usava também durante o dia as conchas de amamentação, tirava manualmente no banho o leite que já estava empedrando, pedia ajuda pra minha mãe pra massagear e tirar o leite para então oferecer de colherzinha pro Lucas e não deixava de oferecer os dois seios.
Meu obstetra disse que a partir da segunda semana os seios não ficariam mais tão sensíveis e realmente foi isso que aconteceu.
A partir do 12º dia as dores foram diminuindo.
Mas mesmo agora, depois de 2 meses e meio não posso dizer que está perfeito. Não está. A pega ainda não é a melhor e nem sei se um dia vai ser. Sabe aquela pega boca de peixinho? Por aqui eu nunca vi, nem da minha filha. Mas a mamada supre e sai leite pela culatra.
Vontade de amamentar eu tenho
Vontade de mamar ele tem
Leite eu tenho de sobra
E isso é o que interessa.
Rumo a mais uns 2 anos de amamentação!
A única coisa que martelava na minha cabeça era: EU VOU AMAMENTAR, custe o que custar.
Mesmo porque botei um pedacinho do pé na jaca e adquiri alguns quilinhos a mais do que eu imaginava. Entonces pensei: tudo bem, amamentando eu perco tudo.
Então Lucas nasceu e mamou bonitinho.
No hospital.
As enfermeiras vinham perguntar se ele estava mamando e se eu precisava de ajuda e a macaca velha aqui dizia NÃO, de boca cheia, achando que sabia tudo, afinal foram 2 anos e 2 meses de amamentação da Beatriz.
Mas aí foi só chegar em casa que a coisa desandou.
Lucas não tinha a "pega correta" e eu não conseguia ajudá-lo a ter.
Por consequência de alguns dias assim fiquei machucada e na hora de amamentar literalmente eu chorava de dor.
Não entendia o porquê dessa dificuldade novamente e só pedia a Deus pra me dar forças pra não desistir. Repetia pra mim mesma: EU QUERO E EU VOU AMAMENTAR!
E essa força de vontade me fez continuar, mesmo sofrendo.
Pra amenizar eu usei muito a pomada Lansinoh, que não precisa ser retirada na hora da mamada.
Usava também durante o dia as conchas de amamentação, tirava manualmente no banho o leite que já estava empedrando, pedia ajuda pra minha mãe pra massagear e tirar o leite para então oferecer de colherzinha pro Lucas e não deixava de oferecer os dois seios.
Meu obstetra disse que a partir da segunda semana os seios não ficariam mais tão sensíveis e realmente foi isso que aconteceu.
A partir do 12º dia as dores foram diminuindo.
Vontade de amamentar eu tenho
Vontade de mamar ele tem
Leite eu tenho de sobra
E isso é o que interessa.
Rumo a mais uns 2 anos de amamentação!
01 dezembro 2014
O amor pelo segundo filho
Loucura! Mas o meu maior questionamento comigo mesma na segunda gestação era:
É possível amar o segundo filho como amamos o primeiro?
Eu ficava olhando pra minha filha e pensando: "como é que o amor vai se multiplicar se ele já é infinito?" AND "eu amo ser mãe de menina. será que amarei ser mãe de menino também?"
E adivinhem!!!
Essa história de que o amor se multiplica é a mais pura verdade.
Não só se multiplica como se torna mais forte, puro e nos torna mães mais plenas.
Não sei se já disse aqui mas o segundo filho é muito mais fácil que o primeiro, como a maioria das mães de 2 ou mais pode confirmar. Então tudo é mais tranquilo, sem neuras e o amor também surge mais rapidamente.
Sim, porque dizer que a gente ama o filho na barriga é uma coisa.
E o amor que surge no momento em que ele nasce é outra coisa.
Muitas demoram alguns dias pra sentir esse amor incondicional. Assim foi comigo com a primeira filha. Aos poucos, o amor foi ficando cada vez maior e ainda hoje só cresce.
Mas com o segundo filho esse amor surgiu no momento em que o vi pela primeira vez. E isso não tem nada a ver com amar mais ou menos um ou outro. Isso tem a ver com a segurança, experiência e tranquilidade que a gente tem na segunda gestação.
Como disse a minha grande amiga Léa: "a gente deveria ter o segundo filho antes do primeiro".
Seria perfeito, já pensaram?
Mas também não teria muita graça, nada seria novidade, surpresa.
Do jeito que é está ótimo. Com a certeza de que o amor de uma mãe se multiplica conforme a quantidade de filhos.
Então "mães de um", não se façam esse mesmo questionamento que fiz no início do post.
Vocês acham que o amor que vocês sentem não tem como crescer mas quando seu segundo filho nascer será uma explosão dentro de seus corações!
É possível amar o segundo filho como amamos o primeiro?
Eu ficava olhando pra minha filha e pensando: "como é que o amor vai se multiplicar se ele já é infinito?" AND "eu amo ser mãe de menina. será que amarei ser mãe de menino também?"
E adivinhem!!!
Essa história de que o amor se multiplica é a mais pura verdade.
Não só se multiplica como se torna mais forte, puro e nos torna mães mais plenas.
Não sei se já disse aqui mas o segundo filho é muito mais fácil que o primeiro, como a maioria das mães de 2 ou mais pode confirmar. Então tudo é mais tranquilo, sem neuras e o amor também surge mais rapidamente.
Sim, porque dizer que a gente ama o filho na barriga é uma coisa.
E o amor que surge no momento em que ele nasce é outra coisa.
Muitas demoram alguns dias pra sentir esse amor incondicional. Assim foi comigo com a primeira filha. Aos poucos, o amor foi ficando cada vez maior e ainda hoje só cresce.
Mas com o segundo filho esse amor surgiu no momento em que o vi pela primeira vez. E isso não tem nada a ver com amar mais ou menos um ou outro. Isso tem a ver com a segurança, experiência e tranquilidade que a gente tem na segunda gestação.
Como disse a minha grande amiga Léa: "a gente deveria ter o segundo filho antes do primeiro".
Seria perfeito, já pensaram?
Mas também não teria muita graça, nada seria novidade, surpresa.
Do jeito que é está ótimo. Com a certeza de que o amor de uma mãe se multiplica conforme a quantidade de filhos.
Então "mães de um", não se façam esse mesmo questionamento que fiz no início do post.
Vocês acham que o amor que vocês sentem não tem como crescer mas quando seu segundo filho nascer será uma explosão dentro de seus corações!
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